CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL
TURMA 5 RIBEIRÃO PRETO
CONCEITOS
BÁSICOS. GESTÃO AMBIENTAL E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Prof.
Dr. Nemésio N. B. Salvador e Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira
EMENTA:
-
Principais questões ambientais no Brasil e no mundo.
-
Conceitos relacionados com questões ambientais (poluição, contaminação,
degradação, conservação, preservação, impactos, biodiversidade etc.).
-
Relação entre planejamento e gestão e as questões ambientais.
-
Etapas e atividades de planejamento e gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
SOUZA,
M. P. Instrumentos de Gestão Ambiental:
Fundamentos e Práticas. São Carlos: Ed. Riani Costa, 2000.
MACEDO,
R. K. Gestão Ambiental: os instrumentos
básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas.
Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994.
MOTA,
S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES/AIDIS,
1997.
EMENTA:
-
Conceitos básicos e objetivos da gestão de recursos hídricos
-
Principais experiências de gestão de recursos hídricos no Brasil e no
mundo.
-
A Política Nacional de Recursos Hídricos e a gestão por Bacias Hidrográficas
-
Comitês e Agências de Bacia : características e funcionamento.
-
Planejamento integrado de bacias hidrográficas
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL.
Lei Federal 9433: Política
Nacional de Recursos Hídricos, 1997.
MOTA,
S. Preservação e Conservação de
Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995.
TEIXEIRA,
B. A. N. Universidade
e Sociedade na Gestão dos Recursos Hídricos In: FREITAS, M I C e
LOMBARDO, M A Universidade e
Comunidade na Gestão do Meio Ambiente. Rio Claro:UNESP, 2000.
NEFUSSI,
N. et alii. Engenharia
de ventilação industrial.
São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.
WHO. Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve, World Health Organisation, 1982.
EMENTA:
-
Histórico da Legislação Ambiental do Brasil.
-
Lei n° 6938/81 – Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios,
objetivos e instrumentos
-
Sistema Nacional do Meio Ambiente.
-
Meio Ambiente na Constituição de 1988.
-
Lei n° 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais
-
As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. A
hierarquia das normas.
-
Licenciamento e Estudos de Impacto Ambiental.
-
A responsabilidade civil, penal e administrativa.
-
Poluição das águas. Padrões de qualidade das águas
-
Classificação e enquadramento dos corpos d´água.
-
A gestão da qualidade e o domínio das águas. Interfaces com o Sistema
Nacional de Gestão de Recursos Hídricos.
-
Poluição do ar. Padrões de qualidade do ar
-
Poluição do solo.
-
Código Florestal. Lei de Proteção da Fauna. Unidades de Conservação.
-
Resolução 20/86 do CONAMA
-
Decreto Estadual 8468/76.
BIBLIOGRAFIA:
CETESB.
Legislação estadual sobre meio ambiente. São Paulo, 2001.
CETESB. Legislação federal sobre meio ambiente. São Paulo, 2001.
EMENTA:
-
Introdução. O problema da poluição do ar
- Principais poluentes atmosféricos. Efeitos dos poluentes/poluição do ar no ambiente e na saúde humana.
-
Monitoramento da qualidade do ar. Índices de qualidade do ar
-
Identificação e caracterização de fontes de poluição do ar. Determinação
do potencial poluidor ou carga de poluentes atmosféricos
-
Critérios de localização de fontes de poluição do ar
-
Redução/minimização de poluentes/poluição do ar
-
Equipamentos de controle da poluição do ar
BIBLIOGRAFIA:
CETESB.
Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo,
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
CETESB.
Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo. São Paulo,
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1997.
CETESB.
Compilação dos fatores de emissão de poluição do ar. São Paulo,
DCPAR/CETESB, 1980.
DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição
ambiental. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento
Ambiental, 1992.
MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro, ABES, 1998.
NEFUSSI,
N. et alii. Engenharia
de ventilação industrial.
São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.
WHO.
Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve,
World Health Organisation, 1982.
Carga
Horária = 24 h
EMENTA:
-
A importância dos sistemas de drenagem urbana e o saneamento básico;
-
Problemas urbanos decorrentes da deficiência do sistema de drenagem;
-
Hidráulica e hidrologia aplicadas aos sistemas de drenagem;
-
Sistemas de micro e macro drenagem;
-
Cálculo de sarjetas;
-
Cálculo de galerias;
-
Projeto de sistemas de drenagem;
-
Obras de macro-drenagem;
-
Sistemas de dissipação de energia.
BIBLIOGRAFIA:
CETESB,
Drenagem, urbana - manual de projeto. São
Paulo, CETESB.
BOTELHO,
M.H.C. Águas de chuva. São Paulo,
Ed. Edgard
Blucher.
BRAGA,
B., TUCCI, C. TOZZI, M. Drenagem Urbana
– Gerenciamento, simulação, Controle. Ed. Universidade – UFRGS,
Porto Alegre, ABRH, 1998.
WLIKEN,
P.S., Engenharia de drenagem
superficial, CETESB.
FRENDICH R. et alii Drenagem e controle de erosão urbana Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 1991.
Carga
Horária = 36 h
EMENTA:
-
Abrangências dos conceitos de “Metodologia” e “Didática”.
-
Análise e discussão sobre a trajetória e história da Didática na
Educação.
-
Elaboração de um plano de uma situação de ensino e pesquisa, contendo
todos os elementos pertencentes ao planejamento.
-
Implementação de dinâmicas de grupo que propiciem a vivência, reflexão
e discussão de questões relativas ao ensino, à aprendizagem e a utilização
de metodologias em diferentes contextos.
-
A profissão docente perante as exigências de um novo tempo.
BIBLIOGRAFIA:
BIREAUD,
Annie. Os métodos pedagógicos no ensino
superior. Porto/Portugal: Porto Editora, 1995.
BRECHT,
Bertold. Kalendergeschichten. Boletim
Educação Matemática,
s/l, s/d.
MAZZEU, Francisco José C. Reflexões sobre o planejamento pedagógico. Texto produzido para os alunos do Curso de Pedagogia da UNESP/Araraquara –1996.
OLIVEIRA,
Maria Rita e ANDRÉ, Marli E. A de A. A prática do ensino de didática no
Brasil: introduzindo a temática. In: _________(orgs). Alternativas
do ensino de didática. Campinas: Papirus, 1997.
-
Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental no contexto
mundial.
-
Panorama de experiências
brasileiras. A Política Nacional de Educação Ambiental.
-
Princípios norteadores das ações de EA: interdisciplinaridade, visão
sistêmica, pensamento complexo, participação e autonomia, valores éticos.
-
Os diferentes contextos de incorporação da EA nos processos de gestão
ambiental.
BIBLIOGRAFIA:
BERNA,
Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.
BRÜGGER,
Paula. Educação ou adestramento ambiental?
Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999.
CARVALHO, I. A. M. As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a Educação Ambiental. In: Ambiental. In: Pádua, S. M. & Tabanez, M. F. Educação
Ambiental. Caminhos trilhados no Brasil. Brasília: FNMA/MMA/IPE. 1997.
CRESPO, S. Educar para a sustentabilidade: a Educação Ambiental no Programa da Agenda 21. In: Noal, F.O.; Reigota, M.; Barcelos, V.H.L. (orgs.) Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, p. 211-225, 1998.
DIETZ,
Lou Ann; TAMAIO, Irineu,. Aprenda fazendo: apoio aos
processos de educação ambiental. Brasília:WWF Brasil, 2000.
DIAS,
G. F. Atividades interdisciplinares em EA. São Paulo: Ed. Global,
1994.
GRÜN,
Mauro. Ética e Educação
Ambiental: a conexão necessária.
São Paulo: Papirus, 1996.
GUIMARÃES,
M. Educação Ambiental. Duque de Caxias: Editora
UNIGRANRIO, 2000. (Coleção
Temas em Meio Ambiente, n.1)
MEDINA,
N. M. Breve Histórico da Educação Ambiental. In Pádua, Suzana e
Tabanez, Marlene (org.) Educação Ambiental: caminhos
trilhados no BR. Brasília. IPE - Inst. Pesq. Ecológicas, p. 255-269,
1997.
PADUA,
S. TABANEZ, M. (orgs.). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil.
Brasília: IPE/FMNA, 1997. 283 p.
PELIZZOLO,
M.L. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas
para o século XXI. Petrópolis:
Vozes, 1999. 160 p. (Coleção Educação Ambiental)
REIGOTA,
M. Educação ambiental: fragmentos de sua história no Brasil. In
Noal, F.; Reigota, M.; Barcelos, V.H.L. Tendências da educação ambiental
brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p.11-25, 1998.
SORRENTINO,
M. Associação para Proteção Ambiental de São Carlos: subsídios para
compreensão das relações entre movimento ecológico e educação.
Dissertação de Mestrado. PPGE/UFSCar. 1988.
SORRENTINO,
M. De Tbilisi a Tessalonique, A educação ambiental no Brasil. In
Cascino, F.; Jacobi, P.; Oliveira, J.F. Educação, meio ambiente e cidadania.
Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, p. 27-32, 1998.
TRAJBER,
Rachel; MANZOCHI, Lucia Helena,. Avaliando
a educação ambiental no Brasil
: materiais impressos. São
Paulo: Gaia, 1996.
TRAJBER,
R. (Org.); COSTA, L.B. da (Org.) Avaliando a Educação Ambiental no
Brasil: materiais audiovisuais. São Paulo: Instituto Ecoar para
Cidadania; Peiropolis, 2001.
UNGER,
N. M. (org.) Fundamentos
filosóficos do pensamento ecológico.
Ed. Loyola.1992.
Carga
Horária = 36 h
Prof.
Dr. João Sérgio Cordeiro
EMENTA:
·
Importância
da Gestão Integrada de Resíduos
·
Conceito de Resíduos Líquidos – Esgotamento Sanitário/ e Pluvial
·
Caracterização de Resíduos Líquidos Urbanos
·
Impactos Ambientais Provocados por Resíduos Líquidos Urbanos
·
Legislação – Lei 9.433 e Lei 9.605 e os Resíduos Líquidos Urbanos
·
Controle Gerencial dos Resíduos Líquidos Urbanos
·
Minimização dos Resíduos Líquidos Urbanos
·
Mitigação dos Resíduos Líquidos Urbanos – Principais Processos de
Tratamento
AISSE,
M. M. Tratamento de Esgotos Sanitários.
ABES, Rio de Janeiro, 2000.
KELLNER,
E., PIRES, E. C. Lagoas de Estabilização
– Projeto e Operação. ABES, Rio de Janeiro, 1998.
VON
SPERLING, M. Introdução à Qualidade
das Áugas e ao Tratamento de Esgoto, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.
VON
SPERLING, M. Princípios Básicos do
Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.
EMENTA:
-
Resíduos Sólidos. Conceitos.
-
Minimização de Resíduos Sólidos
-
Política Nacional de Resíduos Sólidos e Legislação Pertinente
-
Gestão de Resíduos Sólidos e seus Instrumentos
-
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
-
Tecnologias de tratamento e disposição final de Resíduos Sólidos
BIBLIOGRAFIA:
BIDONE,
F.R.A. e POVINELLI, J. Conceitos básicos
de Resíduos Sólidos. EESC USP, Projeto
REENGE, 1999.
IPT/CEMPRE
Lixo Municipal – Manual de Gerenciamento Integrado, 1996
TCHOBANOGLOUS,
G. THEISEN, H. VIGIL , S.A Gestión Integral de Resíduos Sólidos.
(versão em espanhol ISBN- 84-481-18116-2)
ou Integrated Solid
Waste Mangement (versão em Inglês ISBN – 0-07-112865-4)
McGraw-Hill International
Edition Civil Engineering
Series.
NETO,
J.T. P. Manual de Compostagem – processo de baixo custo. São Paulo, ABES/CETESB,
1993.
GESTÃO
DO ESPAÇO URBANO / USO E OECUPAÇÃO DO SOLO. ZONEAMENTO AMBIENTAL
Carga
Horária = 24 h
EMENTA:
Componentes
e atributos do meio físico a serem considerados para o zoneamento ambiental
Solo;
Recursos Hídricos; Ar; Outros
Requalificação
da Gestão Urbanística e Ambiental: O processo social de Planejamento Urbano
e Cidades Sustentáveis como Política Pública
Cultura
Urbanística, Planejamento e Gestão Urbana: histórico e paradigmas
Projeto
Urbano como campo disciplinar do processo estratégico de Planejamento e Gestão:
tendências do Urbanismo contemporâneo
Relações
entre Planejamento Estratégico, Gestão Urbana, Indicadores de
Sustentabilidade e Desempenho Urbanístico
Novos
Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental
O
Desenho Ambiental como disciplina integradora entre Urbanismo, Geografia,
Ecologia e Engenharia Urbana
Estatuto
da Cidade, Zoneamento Ambiental, EIA e EIV como instrumentos inovadores
Novos
conceitos e princípios de Planos Diretores Urbano-Ambientais
Os
Atlas Ambientais Urbanos como processo inovadores de monitoramento e gestão
de planejamento
Planejamento
Estratégico e Zoneamento Econômico-Ecológico
Projeto
Urbano Sustentável, Instrumentos Urbanísticos e Análise Espacial de
Desempenho como Sistema de Suporte a Decisões e Gestão do Planejamento
Teoria
Normativa da Forma Urbana e Dimensões de Desempenho: quadro referencial
introdutório - a escola inglesa e
norte-americana
Indicadores
de Performance como IQU-Indicadores de Qualidade e Sustentabilidade Urbana
Novos
Instrumentos de Política Urbana, Planejamento por Desempenho, Desenho Urbano
e Análise Espacial: modelo teórico-conceitual
Projeto
Urbano Sustentável e novos Instrumentos Urbanísticos : modelo
SIDADE-Sistema de Instrumentos e Indicadores de Desempenho
e Sustentabilidade Espacial e Ambiental
BIBLIOGRAFIA:
BEER,
A. R. Environmental planning for site development – 3rd.
ed. London and New York, E & FN SPON, 1998.
FALCOSKI,
Luiz A N. Estatuto da Cidade e do Urbanismo: Espaço e Processo Social.
In Estatuto da Cidade-Política Urbana e Cidadania. Org. Roberto Braga e
Pompeu Figueiredo de Carvalho. Editora
UNESP-IGCE, 2000.
FALCOSKI, Luiz A.N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano. Tese de Doutorado - FAUUSP- Agosto de 1997 - 370p.
FALCOSKI,
Luiz A N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos
de Planejamento e Desenho Urbano. NUTAU98
FALCOSKI, L.; A N. e BRUNA, G. C. Sustentabilidade, Plano Estratégico e Indicadores de Desempenho: novos paradigmas. ENTAC2000.
MENEGAT, R. e outros. Atlas ambiental de Porto Alegre. UFRGS/PMA/INPE , Porto Alegre, 1999.
-
Introdução. Importância de Gestão Ambiental e a ISO 14.000
-
Histórico da ISO 14.000 / Comitê Técnico 207 – TC - 207
-
Viabilização ambiental de Projetos
-
ISO 14.001 – Visão Integrada
-
Gerenciamento Ambiental na Industria
-
Ferramentas de Gestão e a ISO 14.000
DRUCCHER,
A nova era da administração.
São Paulo, Pioneira Editora, 1996.
GRIFO
Iniciando os conceitos de qualidade
total. São Paulo, Ed. Pioneira, 1994.
MACEDO,
R. K. Gestão Ambiental. ABES, Rio
de Janeiro, 1994.
ALVES,
F. E. (coordenador) Gerenciamento
Ambiental na Indústria, Ed. Signus, São Paulo, 1993.
OLIVEIRA,
S. T. Ferramentas para aprimoramento da
Qualidade, Ed. Pioneira, São Paulo, 1995.
D’AVIGON
A. Normas Ambientais ISO 14.000.
CNI, Rio de Janeiro, 1995.
ABNT
NBR ISO 14.001 – Sistemas de
Gestão Ambiental – Especificações e Diretrizes para Uso, 1996.
ABNT
NBR ISO 10.004 – Sistemas de
Gestão Ambiental – Diretrizes sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de
Apoio.
CANÇADO,
C. J. Gerenciamento Ambiental pela ISO
14.000 DECiv/UFSCar – Seminário da Disciplina “Gerenciamento de Sistemas
de Saneamento” PPG – EC.
1997.
CAJAZEIRA,
J.E.R. ISO 14.001 – Manual de
Implantação, Ed. Qualtymark, Rio de Janeiro, 1997.
PHILLIPI, A. J. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais, Ed. Signus, São Paulo, 2000.
GESTÃO
DE ÁREAS VERDES URBANAS E FLORESTAIS
Carga
Horária = 24 h
EMENTA
Arborização
e vegetação urbana
Efeitos da arborização e da vegetação no meio urbano
Arborização x paisagem
Espécies arbóreas adequadas ao espaço e uso urbano
Plantio de espécies arbóreas
Manutenção e podas de árvores
Problemas com a arborização urbana
Reflorestamento,
Manejo e Preservação de Áreas Florestais
Legislação
e conservação florestal no Brasil e no Estado de São Paulo
Benefícios das florestas para o meio ambiente e a sociedade
Necessidades de recuperação, proteção e preservação florestal
Práticas de restauração – da semente à floresta formada
Manejo
de áreas florestais e exploração florestal sustentável – silvicultura
BRASIL (1965). Lei no. 4.771 de 15 de setembro de 1965 – Código Florestal.
Brasil
(2000). Lei no. 9.985 de 18 de julho de 2000
– Sistema
Nacional de Unidades de Conservação.
RODRIGUES,
R. R. & LEITÃO FILHO, H. F. 2000. Matas
Ciliares - conservação e recuperação. EDUSP.
São Paulo.
SANTOS,
N. R. Z. ; TEIXEIRA, I. F. (2001). Arborização
de vias públicas: ambiente x vegetação.
Santa Cruz de Sul, RS, Instituto Souza Cruz, 2001.
SÃO PAULO (1998). Lei no. 9989 de 22 de maio de 1998 - Recomposição da mata ciliar.
EMENTA:
-
Introdução. Conceitos básicos sobre impactos ambientais, estudo e avaliação
de impactos ambientais
-
Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais
-
Métodos de avaliação de impactos ambientais
-
Identificação e valoração de impactos ambientais
-
Modelo de simulação de auto-depuração para avaliação de impactos de
esgotos sanitários em corpos d’água
-
Modelo de simulação de dispersão atmosférica para avaliação de impactos
de poluentes atmosféricos na qualidade do ar
-
Aplicação de um EIA
BOLEA,
M.T. Evaluación del impacto ambiental. Fundación MAPFRE, Madrid,
Espanha, 1984.
CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.
IBAMA.
Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e
ferramentas. Brasília, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Renováveis, 1995.
GLASSON, J. et alii (1999). Introduction to environmental impact assessment. 2nd ed. London, UCL Press, 1999.
IPT.
Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São
Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992.
MOTA,
S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro, ABES, 1999.
SALVADOR,
N. N. B. Avaliação de impactos sobre a qualidade dos recursos hídricos.
São Carlos, EESC/USP, 1990 (Tese de Doutoramento).
SALVADOR, N. N. B.; MELLO, E. D.; CARUI, J. (1991). Modelo computacional de dispersão atmosférica. IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 16, GOIÂNIA, 1991. Rio de Janeiro, ABES, 1991.
SALVADOR,
N. N. B.; SOUZA FILHO, J.; KAMADA, M. F. Modelo computacional de
autodepuração de rios. IN:CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA
E AMBIENTAL, 15, Belém, 1989. Rio
de Janeiro, ABES, 1989. Anais...p. 252-265.
TOMMASI,
L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo, CETESB, 1999.
SISTEMAS
DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) APLICADOS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO
AMBIENTAL
Carga
horária = 36 h
Prof.
Dr. Sérgio Antonio Rohm
EMENTA:
-
Introdução
-
Definições
-
Aplicações de SIGs em estudos ambientais
-
Formas de representação
-
CAD versus SIG
-
Dados e informações
-
Práticas com o programa SPRING
-
Georreferenciamento de componentes e dados ambientais
-
Análises espaciais
BIBLIOGRAFIA:
ANTENUCCI,
J. C.; BROWN, K; CROSWELL, P. L.; KEVANY, M. J. & ARCHER, H. Geographic
information systems - a guide to the technology. Chapman & Hall. New
York, 1991.
CALIJURI,
M. L. & RÖHM, S. A. Sistemas de Informações Geográficas. Imp.
Univ., Univ. Federal
de Viçosa, Viçosa, 1995.
CALIJURI,
M. L. Sistemas de Informações Geográficas II. Imp.
Unive., Univ. Federal
de Viçosa, Viçosa. 40p. 1995.
CÂMARA,
G.; CASANOVA, M. A.;
HEMERLY, A. S.; MAGALHÃES, G. C. & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de
sistemas de informação geográfica. UNICAMP:
Campinas, 1996.
HUXHOLD,
E. W. An Introduction to Urban Geographic Information Systems. Oxford
Univ. Press. N. Y., Oxford, 1991.
HUXHOLD,
W. E. & LEVINSOHN, A. G. Managing Geographic information system
projects. Oxford University Press. New York, 1995.
MARTIN,
D. Geographic information systems - socioeconomic applications. Routledge:
London, 1991.
QUANDT,
C. Gis como base do processo de planejamento: sistema de monitorização do
crescimento urbano e infra estrutura de Los Angeles. In: Anais do GIS
BRASIL 96, Curitiba - PR, pp. 177-182, 1996.
RODRIGUES,
M. Constatações sobre projetos SIG. In: IV Simpósio Brasileiro de
Geoprocessamento. São Paulo.
Prof.
Dr. Reinaldo Lorandi
EMENTA:
·
Introdução à Geologia de Engenharia;
·
Propriedades Geotécnicas em Geologia de Engenharia;
·
Cartografia Geológico-Geotécnica;
-
Cartas Geotécnicas Preventivas
-
Cartas de Risco
-
Cartas de Suscetibilidades
-
Cartas de Atributos.
·
Geotenia Ambiental:
-
Impactos Ambientais
-
Análise dos Riscos Geológicos: naturais e/ou antrópicos;
-
Recuperação e/ou reabilitação de áreas degradadas (mineração, erosão)
·
Aspectos da Legislação Específica
·
Estudos de Caso.
BIBLIOGRAFIA:
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Geologia de Engenharia. IPT/ABGE,
587p., 1998.
BAUER,
A.M. Mineração planejada e reabilitação de áreas. In: SEMINÁRIO
INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, p.31-35.
Anais... São Paulo: DNPM/PRÓ-MINÉRIO, 1989.
BLYTH,
F.G.H. & FREITAS,M.H. A Geology for Engineers. Edward Arnold
(Publishers) Ltd. Seventh Edition. 325p. 1984.
CARCEDO,
F.J.A. et al. Manual de restauración de terrenos y evaluación de impactos
ambientales en minería. ITGE, Madrid. 321p. 1989.
DOWN,C.G.
& STOCKS, J. Environmental impact of mining. John Wiley & Sons,
New York. 371p. 1977.
FORNASARI
FILHO, N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de
engenharia. São Paulo: IPT, 162p. 1992. (Boletim 61, Publicação 1972).
MACIEL
FILHO, C.L. Introdução à Geologia de Engenharia. CPRM/Ed. da
Universidade Federal de Santa Maria, 293p., 1994.
MESA
REDONDA. Solos do Interior de São Paulo. José Carlos A. Cintra &
José Henrique Albiero (Editores). ABMS - USP/São Carlos. 399p.,
1993.
LEGGET,
R.F. Handbook of Geology in Civil Engineering. McGraw-Hill, Inc. 1997.
ZUQUETTE,
L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico:fundamentos
e guia para elaboração. São
Carlos. USP - São Carlos, 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).