CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL

TURMA 5 RIBEIRÃO PRETO

DISCIPLINAS

CONCEITOS BÁSICOS.  GESTÃO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Carga Horária = 24 h

Prof. Dr. Nemésio N. B. Salvador e Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira

EMENTA:

- Principais questões ambientais no Brasil e no mundo.

- Conceitos relacionados com questões ambientais (poluição, contaminação, degradação, conservação, preservação, impactos, biodiversidade etc.).

- Relação entre planejamento e gestão e as questões ambientais.

- Etapas e atividades de planejamento e gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA:

SOUZA, M. P. Instrumentos de Gestão Ambiental: Fundamentos e Práticas. São Carlos: Ed. Riani Costa, 2000.  

MACEDO, R. K. Gestão Ambiental: os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios e de unidades produtivas.  Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1994.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES/AIDIS, 1997.

 

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HÍDRICOS. BACIAS HIDROGRÁFICAS.

Carga Horária = 24 h  

Prof. Dr. Bernardo Arantes do Nascimento Teixeira

EMENTA:

- Conceitos básicos e objetivos da gestão de recursos hídricos

- Principais experiências de gestão de recursos hídricos no Brasil e no mundo.

- A Política Nacional de Recursos Hídricos e a gestão por Bacias Hidrográficas

- Comitês e Agências de Bacia : características e funcionamento.

- Planejamento integrado de bacias hidrográficas

BIBLIOGRAFIA:

BRASIL.  Lei Federal 9433: Política Nacional de Recursos Hídricos, 1997.

MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. Rio de Janeiro: ABES, 1995.

TEIXEIRA, B. A. N.  Universidade e Sociedade na Gestão dos Recursos Hídricos In: FREITAS, M I C e LOMBARDO, M A  Universidade e Comunidade na Gestão do Meio Ambiente. Rio Claro:UNESP, 2000.

NEFUSSI, N. et alii. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.

WHO. Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve, World Health Organisation, 1982.

LEGISLAÇÃO  SOBRE MEIO AMBIENTE

Carga Horária = 24 h

Prof. MSc Luiz Ricardo Guimarães e Prof. MSc Carlos Alberto F. Rino

EMENTA:

- Histórico da Legislação Ambiental do Brasil.

- Lei n° 6938/81 – Política Nacional do Meio Ambiente. Princípios, objetivos e  instrumentos

- Sistema Nacional do Meio Ambiente.

- Meio Ambiente na Constituição de 1988.

- Lei n° 9605/98 – Lei de Crimes Ambientais

- As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. A hierarquia das normas.

- Licenciamento e Estudos de Impacto Ambiental.

- A responsabilidade civil, penal e administrativa.

- Poluição das águas. Padrões de qualidade das águas

- Classificação e enquadramento dos corpos d´água.

- A gestão da qualidade e o domínio das águas. Interfaces com o Sistema Nacional de Gestão de Recursos Hídricos.

- Poluição do ar. Padrões de qualidade do ar

- Poluição do solo.

- Código Florestal. Lei de Proteção da Fauna. Unidades de Conservação.

- Resolução 20/86 do CONAMA

- Decreto Estadual 8468/76.

BIBLIOGRAFIA:

CETESB. Legislação estadual sobre meio ambiente. São Paulo, 2001.

CETESB. Legislação federal sobre meio ambiente. São Paulo, 2001.

 

GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS – RESÍDUOS ATMOSFÉRICOS

Carga Horária = 12 h

Prof.  MSc. Carlos Alberto F. Rino

EMENTA:

- Introdução. O problema da poluição do ar

- Principais poluentes atmosféricos. Efeitos dos poluentes/poluição do ar no ambiente e na saúde humana.

- Monitoramento da qualidade do ar. Índices de qualidade do ar

- Identificação e caracterização de fontes de poluição do ar. Determinação do potencial poluidor ou carga de poluentes atmosféricos

- Critérios de localização de fontes de poluição do ar

- Redução/minimização de poluentes/poluição do ar

- Equipamentos de controle da poluição do ar

BIBLIOGRAFIA:

CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.

CETESB. Relatório de qualidade do ar do Estado de São Paulo. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1997.

CETESB. Compilação dos fatores de emissão de poluição do ar. São Paulo, DCPAR/CETESB, 1980.

DERÍSIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1992.

MOTA, S. Urbanização e meio ambiente.  Rio de Janeiro, ABES, 1998.

NEFUSSI, N. et alii. Engenharia de ventilação industrial. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1979.

WHO. Rapid assessment of sources of air, water and soil pollution. Geneve, World Health Organisation, 1982.

GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS – ÁGUAS PLUVIAIS

Carga Horária = 24 h

Prof. Dr. Simar Vieira de Amorim

EMENTA:

- A importância dos sistemas de drenagem urbana e o saneamento básico;

- Problemas urbanos decorrentes da deficiência do sistema de drenagem;

- Hidráulica e hidrologia aplicadas aos sistemas de drenagem;

- Sistemas de micro e macro drenagem;

- Cálculo de sarjetas;

- Cálculo de galerias;

- Projeto de sistemas de drenagem;

- Obras de macro-drenagem;

- Sistemas de dissipação de energia.

BIBLIOGRAFIA:

CETESB, Drenagem, urbana - manual de projeto. São Paulo, CETESB.

BOTELHO, M.H.C. Águas de chuva. São Paulo, Ed. Edgard Blucher.

BRAGA, B., TUCCI, C. TOZZI, M. Drenagem Urbana – Gerenciamento, simulação, Controle. Ed. Universidade – UFRGS, Porto Alegre, ABRH, 1998.

WLIKEN, P.S., Engenharia de drenagem superficial, CETESB.

FRENDICH R. et alii Drenagem e controle de erosão urbana Curitiba, Universidade Federal do Paraná, 1991.

METODOLOGIA DE ENSINO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 Carga Horária = 36 h

 MÓDULO 1: METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR

 Profa. Dra. Maria Aparecida Mello

 EMENTA:

-          Abrangências dos conceitos de “Metodologia” e “Didática”.

-          Análise e discussão sobre a trajetória e história da Didática na Educação.

-          Elaboração de um plano de uma situação de ensino e pesquisa, contendo todos os elementos pertencentes ao planejamento.

-          Implementação de dinâmicas de grupo que propiciem a vivência, reflexão e discussão de questões relativas ao ensino, à aprendizagem e a utilização de metodologias em diferentes contextos.

-          A profissão docente perante as exigências de um novo tempo.

BIBLIOGRAFIA:

BIREAUD, Annie. Os métodos pedagógicos no ensino superior. Porto/Portugal: Porto Editora, 1995.

BRECHT, Bertold. Kalendergeschichten. Boletim Educação Matemática, s/l, s/d.

MAZZEU, Francisco José C. Reflexões sobre o planejamento pedagógico. Texto produzido para os alunos do Curso de Pedagogia da UNESP/Araraquara –1996. 

OLIVEIRA, Maria Rita e ANDRÉ, Marli E. A de A. A prática do ensino de didática no Brasil: introduzindo a temática. In: _________(orgs). Alternativas do ensino de didática. Campinas: Papirus, 1997.

MÓDULO 2: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E CONCEITUAIS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Profa. Dra. Haydée Torres de Oliveira

EMENTA:

-          Histórico do movimento ambientalista e da educação ambiental no contexto mundial.

-           Panorama de experiências brasileiras. A Política Nacional de Educação Ambiental.

-          Princípios norteadores das ações de EA: interdisciplinaridade, visão sistêmica, pensamento complexo, participação e autonomia, valores éticos.

-          Os diferentes contextos de incorporação da EA nos processos de gestão ambiental.

BIBLIOGRAFIA:

BERNA, Vilmar. Como fazer educação ambiental. São Paulo: Paulus, 2001.

BRÜGGER, Paula. Educação ou adestramento ambiental?  Florianópolis: Letras Contemporâneas, 1999.

CARVALHO, I. A. M. As transformações na cultura e o debate ecológico: desafios políticos para a Educação Ambiental. In: Ambiental. In: Pádua, S. M. & Tabanez, M. F. Educação 

Ambiental. Caminhos trilhados no Brasil. Brasília: FNMA/MMA/IPE. 1997.

CRESPO, S. Educar para a sustentabilidade: a Educação Ambiental no Programa da Agenda 21. In: Noal, F.O.; Reigota, M.; Barcelos, V.H.L. (orgs.) Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, p. 211-225, 1998.

DIETZ, Lou Ann; TAMAIO, Irineu,. Aprenda fazendo: apoio aos  processos de educação ambiental. Brasília:WWF Brasil, 2000.

DIAS, G. F. Atividades interdisciplinares em EA. São Paulo: Ed. Global, 1994.

GRÜN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. São Paulo: Papirus, 1996.

GUIMARÃES, M. Educação Ambiental. Duque de Caxias: Editora  UNIGRANRIO,  2000. (Coleção Temas em Meio Ambiente, n.1)

MEDINA, N. M. Breve Histórico da Educação Ambiental. In Pádua, Suzana e Tabanez, Marlene (org.) Educação Ambiental: caminhos  trilhados no BR. Brasília. IPE - Inst. Pesq. Ecológicas, p. 255-269, 1997.

PADUA, S. TABANEZ, M. (orgs.). Educação Ambiental: caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPE/FMNA, 1997.  283 p.

PELIZZOLO, M.L. A emergência do paradigma ecológico: reflexões ético-filosóficas para o século XXI.  Petrópolis: Vozes, 1999. 160 p. (Coleção Educação Ambiental)

REIGOTA, M. Educação ambiental: fragmentos de sua história no Brasil. In Noal, F.; Reigota, M.; Barcelos, V.H.L. Tendências da educação ambiental brasileira. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p.11-25, 1998.

SORRENTINO, M. Associação para Proteção Ambiental de São Carlos: subsídios para compreensão das relações entre movimento ecológico e educação. Dissertação de Mestrado. PPGE/UFSCar. 1988.

SORRENTINO, M. De Tbilisi a Tessalonique, A educação ambiental no Brasil. In Cascino, F.; Jacobi, P.; Oliveira, J.F. Educação, meio ambiente e cidadania. Reflexões e experiências. São Paulo: SMA/CEAM, p. 27-32, 1998.

TRAJBER, Rachel;  MANZOCHI, Lucia Helena,. Avaliando a educação  ambiental no Brasil : materiais impressos. São Paulo: Gaia, 1996.

TRAJBER, R. (Org.); COSTA, L.B. da (Org.) Avaliando a Educação Ambiental no Brasil: materiais audiovisuais. São Paulo: Instituto Ecoar para Cidadania; Peiropolis, 2001.

UNGER, N. M. (org.) Fundamentos filosóficos do pensamento ecológico. Ed. Loyola.1992.

GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS – RESÍDUOS LÍQUIDOS

Carga Horária = 36 h

Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro

EMENTA:

· Importância da Gestão Integrada de Resíduos

· Conceito de Resíduos Líquidos – Esgotamento Sanitário/ e Pluvial

· Caracterização de Resíduos Líquidos Urbanos

· Impactos Ambientais Provocados por Resíduos Líquidos Urbanos

· Legislação – Lei 9.433 e Lei 9.605 e os Resíduos Líquidos Urbanos

· Controle Gerencial dos Resíduos Líquidos Urbanos

· Minimização dos Resíduos Líquidos Urbanos

· Mitigação dos Resíduos Líquidos Urbanos – Principais Processos de Tratamento

BIBLIOGRAFIA:

AISSE, M. M. Tratamento de Esgotos Sanitários. ABES, Rio de Janeiro, 2000.

KELLNER, E., PIRES, E. C. Lagoas de Estabilização – Projeto e Operação. ABES, Rio de Janeiro, 1998.

VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Áugas e ao Tratamento de Esgoto, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.

VON SPERLING, M. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos, DESA/UFMG, Belo Horizonte, 1996.

 

GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS – RESÍDUOS SÓLIDOS

Carga Horária = 24 h

Prof. Dr. Wellington Cyro de Almeida Leite

EMENTA:

- Resíduos Sólidos. Conceitos.

- Minimização de Resíduos Sólidos

- Política Nacional de Resíduos Sólidos e Legislação Pertinente

- Gestão de Resíduos Sólidos e seus Instrumentos

- Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

- Tecnologias de tratamento e disposição final de Resíduos Sólidos

BIBLIOGRAFIA:

BIDONE, F.R.A. e POVINELLI, J. Conceitos básicos  de Resíduos Sólidos. EESC USP, Projeto  REENGE, 1999.

IPT/CEMPRE Lixo Municipal – Manual de Gerenciamento Integrado, 1996

TCHOBANOGLOUS, G. THEISEN, H. VIGIL , S.A Gestión Integral de Resíduos Sólidos. (versão em espanhol ISBN- 84-481-18116-2)  ou  Integrated Solid Waste Mangement (versão em Inglês ISBN – 0-07-112865-4)  McGraw-Hill  International Edition  Civil Engineering   Series.

NETO, J.T. P. Manual de Compostagem – processo de baixo custo. São  Paulo,  ABES/CETESB, 1993.

GESTÃO DO ESPAÇO URBANO / USO E OECUPAÇÃO DO SOLO. ZONEAMENTO AMBIENTAL

Carga Horária = 24 h

Profs. Drs. Luiz Antonio N. Falcoski e Nemésio Neves Batista Salvador

EMENTA:

Componentes e atributos do meio físico a serem considerados para o zoneamento ambiental

Solo; Recursos Hídricos; Ar; Outros

Requalificação da Gestão Urbanística e Ambiental: O processo social de Planejamento Urbano e Cidades Sustentáveis como Política Pública

Cultura Urbanística, Planejamento e Gestão Urbana: histórico e paradigmas

Projeto Urbano como campo disciplinar do processo estratégico de Planejamento e Gestão: tendências do Urbanismo contemporâneo

Relações entre Planejamento Estratégico, Gestão Urbana, Indicadores de Sustentabilidade e Desempenho Urbanístico

Novos Instrumentos de Gestão Urbana Ambiental

O Desenho Ambiental como disciplina integradora entre Urbanismo, Geografia, Ecologia e Engenharia Urbana

Estatuto da Cidade, Zoneamento Ambiental, EIA e EIV como instrumentos inovadores

Novos conceitos e princípios de Planos Diretores Urbano-Ambientais                            

Os Atlas Ambientais Urbanos como processo inovadores de monitoramento e gestão de planejamento

Planejamento Estratégico e Zoneamento Econômico-Ecológico

Projeto Urbano Sustentável, Instrumentos Urbanísticos e Análise Espacial de Desempenho como Sistema de Suporte a Decisões e Gestão do Planejamento

Teoria Normativa da Forma Urbana e Dimensões de Desempenho: quadro referencial introdutório - a escola inglesa  e norte-americana

Indicadores de Performance como IQU-Indicadores de Qualidade e Sustentabilidade Urbana

Novos Instrumentos de Política Urbana, Planejamento por Desempenho, Desenho Urbano e Análise Espacial: modelo teórico-conceitual

Projeto Urbano Sustentável e novos Instrumentos Urbanísticos  :  modelo  SIDADE-Sistema de Instrumentos e Indicadores de Desempenho  e Sustentabilidade Espacial e Ambiental

BIBLIOGRAFIA:

BEER, A. R. Environmental planning for site development – 3rd. ed. London and New York, E & FN SPON, 1998.

FALCOSKI, Luiz A N. Estatuto da Cidade e do Urbanismo: Espaço e Processo Social. In Estatuto da Cidade-Política Urbana e Cidadania. Org. Roberto Braga e Pompeu Figueiredo de Carvalho. Editora UNESP-IGCE, 2000.

FALCOSKI, Luiz A.N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano. Tese de Doutorado - FAUUSP- Agosto de 1997 - 370p.

FALCOSKI, Luiz A N. Dimensões Morfológicas de Desempenho: Instrumentos Urbanísticos de Planejamento e Desenho Urbano. NUTAU98

FALCOSKI, L.; A N. e BRUNA, G. C. Sustentabilidade, Plano Estratégico e Indicadores de Desempenho: novos paradigmas. ENTAC2000.

MENEGAT, R. e outros. Atlas ambiental de Porto Alegre. UFRGS/PMA/INPE , Porto Alegre, 1999.

 

SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – ISO 14000

Carga Horária = 24h

Prof. Dr. João Sérgio Cordeiro

EMENTA:

- Introdução. Importância de Gestão Ambiental e a ISO 14.000

- Histórico da ISO 14.000 / Comitê Técnico 207 – TC - 207

- Viabilização ambiental de Projetos

- ISO 14.001 – Visão Integrada

- Gerenciamento Ambiental na Industria

- Ferramentas de Gestão e a ISO  14.000

BIBLIOGRAFIA:

DRUCCHER, A  nova era da administração. São Paulo, Pioneira Editora, 1996.

GRIFO Iniciando os conceitos de qualidade total. São Paulo, Ed. Pioneira, 1994.

MACEDO, R. K. Gestão Ambiental. ABES, Rio de Janeiro, 1994.

ALVES, F. E. (coordenador) Gerenciamento Ambiental na Indústria, Ed. Signus, São Paulo, 1993.

OLIVEIRA, S. T. Ferramentas para aprimoramento da Qualidade, Ed. Pioneira, São Paulo, 1995.

D’AVIGON A. Normas Ambientais ISO 14.000. CNI, Rio de Janeiro, 1995.

ABNT NBR ISO 14.001Sistemas de Gestão Ambiental – Especificações e Diretrizes para Uso, 1996.  

ABNT NBR ISO 10.004Sistemas de Gestão Ambiental – Diretrizes sobre Princípios, Sistemas e Técnicas de Apoio.

CANÇADO, C. J. Gerenciamento Ambiental pela ISO 14.000 DECiv/UFSCar – Seminário da Disciplina “Gerenciamento de Sistemas de Saneamento”  PPG – EC. 1997.

CAJAZEIRA, J.E.R. ISO 14.001 – Manual de Implantação, Ed. Qualtymark, Rio de Janeiro, 1997.

PHILLIPI, A. J. Interdisciplinaridade em Ciências Ambientais, Ed. Signus, São Paulo, 2000.

GESTÃO DE ÁREAS VERDES URBANAS E FLORESTAIS

Carga Horária = 24 h

Profa.  Enga. Agron. Cleide de Oliveira

EMENTA

Arborização e vegetação urbana

Efeitos da arborização e da vegetação no meio urbano

Arborização x paisagem

Espécies arbóreas adequadas ao espaço e uso urbano

Plantio de espécies arbóreas

Manutenção e podas de árvores

Problemas com a arborização urbana

Reflorestamento, Manejo e Preservação de Áreas Florestais

Legislação e conservação florestal no Brasil e no Estado de São Paulo

Benefícios das florestas para o meio ambiente e a sociedade

Necessidades de recuperação, proteção e preservação florestal

Práticas de restauração – da semente à floresta formada

Manejo de áreas florestais e exploração florestal sustentável – silvicultura 

BIBLIOGRAFIA

BRASIL (1965). Lei no. 4.771 de 15 de setembro de 1965 – Código Florestal.

Brasil (2000). Lei no. 9.985 de 18 de julho de 2000    Sistema  Nacional de Unidades de Conservação.

RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. F. 2000. Matas Ciliares - conservação e recuperação. EDUSP. São Paulo.

SANTOS, N. R. Z. ; TEIXEIRA, I. F. (2001). Arborização de vias públicas: ambiente x vegetação. Santa Cruz de Sul, RS, Instituto Souza Cruz, 2001.

SÃO PAULO (1998). Lei no. 9989 de 22 de maio de 1998 -  Recomposição da mata ciliar.

 

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

Carga Horária = 24 h

Prof.  Dr. Nemésio Neves B. Salvador

EMENTA:

- Introdução. Conceitos básicos sobre impactos ambientais, estudo e avaliação de impactos ambientais

- Legislação sobre estudo e avaliação de impactos ambientais

- Métodos de avaliação de impactos ambientais

- Identificação e valoração de impactos ambientais

- Modelo de simulação de auto-depuração para avaliação de impactos de esgotos sanitários em corpos d’água

- Modelo de simulação de dispersão atmosférica para avaliação de impactos de poluentes atmosféricos na qualidade do ar

- Aplicação de um EIA

BIBLIOGRAFIA:

BOLEA, M.T. Evaluación del impacto ambiental. Fundación MAPFRE, Madrid, Espanha, 1984.

CETESB. Legislação estadual e federal sobre meio ambiente. São Paulo, Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, 1998.

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis, 1995.

GLASSON, J. et alii (1999). Introduction to environmental impact assessment. 2nd ed. London, UCL Press, 1999.

IPT. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992.

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Rio de Janeiro, ABES, 1999.

SALVADOR, N. N. B. Avaliação de impactos sobre a qualidade dos recursos hídricos. São Carlos, EESC/USP, 1990 (Tese de Doutoramento).

SALVADOR, N. N. B.; MELLO, E. D.; CARUI, J. (1991). Modelo computacional de dispersão atmosférica.  IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 16, GOIÂNIA, 1991. Rio de Janeiro, ABES, 1991.

SALVADOR, N. N. B.; SOUZA FILHO, J.; KAMADA, M. F. Modelo computacional de autodepuração de rios. IN:CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 15, Belém, 1989.   Rio de Janeiro, ABES, 1989. Anais...p. 252-265.

TOMMASI, L. R. Estudo de impacto ambiental. São Paulo, CETESB, 1999.

 

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG) APLICADOS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

Carga horária = 36 h

Prof. Dr. Sérgio Antonio Rohm 

EMENTA:

- Introdução

- Definições

- Aplicações de SIGs em estudos ambientais

- Formas de representação

- CAD versus SIG

- Dados e informações

- Práticas com o programa SPRING

- Georreferenciamento de componentes e dados ambientais

- Análises espaciais

BIBLIOGRAFIA:

ANTENUCCI, J. C.; BROWN, K; CROSWELL, P. L.; KEVANY, M. J. & ARCHER, H. Geographic information systems - a guide to the technology. Chapman & Hall. New York, 1991.

CALIJURI, M. L. & RÖHM, S. A. Sistemas de Informações Geográficas. Imp. Univ., Univ. Federal de Viçosa, Viçosa, 1995.

CALIJURI, M. L. Sistemas de Informações Geográficas II.  Imp. Unive., Univ. Federal de Viçosa, Viçosa. 40p. 1995.

CÂMARA, G.;  CASANOVA, M. A.;  HEMERLY, A. S.;  MAGALHÃES, G. C. & MEDEIROS, C. M. B. Anatomia de sistemas de informação geográfica. UNICAMP: Campinas, 1996.

HUXHOLD, E. W. An Introduction to Urban Geographic Information Systems. Oxford Univ. Press. N. Y., Oxford, 1991.

HUXHOLD, W. E. & LEVINSOHN, A. G. Managing Geographic information system projects. Oxford University Press. New York, 1995.

MARTIN, D. Geographic information systems - socioeconomic applications. Routledge: London, 1991.

QUANDT, C. Gis como base do processo de planejamento: sistema de monitorização do crescimento urbano e infra estrutura de Los Angeles. In: Anais do GIS BRASIL 96, Curitiba - PR, pp. 177-182, 1996.

RODRIGUES, M. Constatações sobre projetos SIG. In: IV Simpósio Brasileiro de Geoprocessamento. São Paulo.

GEOLOGIA/GEOTECNIA APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL

Carga Horária = 36 h

Prof. Dr. Reinaldo Lorandi

EMENTA:

· Introdução à Geologia de Engenharia;

· Propriedades Geotécnicas em Geologia de Engenharia;

· Cartografia Geológico-Geotécnica;

      - Cartas Geotécnicas Preventivas

- Cartas de Risco

- Cartas de Suscetibilidades

- Cartas de Atributos.

· Geotenia Ambiental:

- Impactos Ambientais

- Análise dos Riscos Geológicos: naturais e/ou antrópicos;

- Recuperação e/ou reabilitação de áreas degradadas (mineração, erosão)

· Aspectos da Legislação Específica

· Estudos de Caso.

BIBLIOGRAFIA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA. Geologia de Engenharia. IPT/ABGE, 587p., 1998.

BAUER, A.M. Mineração planejada e reabilitação de áreas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE MINERAÇÃO EM ÁREAS URBANAS, São Paulo, p.31-35. Anais... São Paulo: DNPM/PRÓ-MINÉRIO, 1989.

BLYTH, F.G.H. & FREITAS,M.H. A Geology for Engineers. Edward Arnold (Publishers) Ltd. Seventh Edition. 325p. 1984.

CARCEDO, F.J.A. et al. Manual de restauración de terrenos y evaluación de impactos ambientales en minería. ITGE, Madrid. 321p. 1989.

DOWN,C.G. & STOCKS, J. Environmental impact of mining. John Wiley & Sons, New York. 371p. 1977.

FORNASARI FILHO, N. et al. Alterações no meio físico decorrentes de obras de engenharia. São Paulo: IPT, 162p. 1992. (Boletim 61, Publicação 1972).

MACIEL FILHO, C.L. Introdução à Geologia de Engenharia. CPRM/Ed. da Universidade Federal de Santa Maria, 293p., 1994.

MESA REDONDA. Solos do Interior de São Paulo. José Carlos A. Cintra & José Henrique Albiero (Editores). ABMS - USP/São Carlos. 399p., 1993.

LEGGET, R.F. Handbook of Geology in Civil Engineering. McGraw-Hill, Inc. 1997.

ZUQUETTE, L.V. Importância do mapeamento geotécnico no uso e ocupação do meio físico:fundamentos e guia para  elaboração. São Carlos. USP - São Carlos, 2v. 1993 (Tese de Livre Docência).

Volta à pagina anterior    Início da página